sexta-feira, 5 de junho de 2009

Ocorreu nesse final de Semana a Romaria a Aparecida, com a diocese de Santo amaro...


















Confira mais do que aconteceu nesse passeio na crônica de Igor...
Em plena a madrugada de sexta para sábado, alguns membros do grupo de jovens Perseverantes em Jesus Cristo – PJC, mais precisamente Douglas, Igor, Jacson, Marcelo e Paulo, se preparavam para mais uma visita ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.
Como de costume, o atraso nos acompanhou, o horário previsto era para sairmos as 02h00min da manhã de sábado, porém só viemos a sair às 03h00min do mesmo dia. Com a presença de todos, saímos em partida para mais uma peregrinação, no caminho, os jovens cantavam, contavam histórias e ouviam derivados sons, desde músicas a gravações. No entanto, em plena Ponte Jurubatuba, nos deparamos com um acidente, que nos despertou curiosidade, redobrando assim a atenção durante a viagem. Logo mais a frente, precisamente na Marginal Pinheiros, deparamos com umas luzes, a piscar, não era um OVNI, e sim uma blitz policial, onde solicitaram a parada do nosso carro. O motorista no momento era o Marcelo, e a frente como passageiro era o Paulo, que havia guardado seus documentos no porta-luvas, imediatamente vendo a cena, decidiu pegar seus documentos, onde veio a intervenção do policial, inibido de que o Paulo fosse pegar algo, sei lá, uma AR-15, uma metralhadora, uma escopeta, ai vai da imaginação de cada. Disse então o policial: “Tira a mão do porta-luvas, tira a mão do porta-luvas!”. O Paulo sem reação cumpriu o mandato imediatamente.
Foi então solicitado a nós, que descêssemos do carro, e que colocasse-mos as mãos sobre o mesmo, e assim, foi feito. A revista começava. O policial minuciosamente nos revistava. Então derepente vem uma indagação do policial para o Douglas:
- O que é isso? (colocando a mão no bolso dele);
- Um W230, com bluetooth, visor colorido..., um celular. O policial, meio sem saber continuou a revista descendo no outro bolso.
- E o que é isso?
- Um terço! (respondeu o Douglas);
- O que? (pergunta o policial, meio duvidoso sobre o que vinha ser um terço!)
- Um terço senhor!
Meio sem entender, o policial parte para o Paulo, enquanto os outros meninos já estavam sendo revistados por outros policiais.
- O que é isso? (perguntou o policial)
- O celular! (respondeu o Paulo);
- E aqui? (perguntou o policial);
- O terço! (respondeu o Paulo);
- O que? (disse o policial);
- O terço senhor! (surpreso, deixou de lado e mandou encostar-mos na parede).
Naquele momento da revista, o Douglas relatou que estava tremendo (basta saber se era de frio, pois no momento deveria estar uns 10º, ou por medo do fato que ocorria).
Encostando-se à parede, o policial que era da força tática, começou um interrogatório, enquanto o Marcelo ia fazer o teste do bafômetro, já que era o motorista.
- De que balada vocês vem, ou estão vindo? (diz o policial)
- Vamos a Aparecida! (o policial meio sarcástico, responde com ironia: “Aparecida!”).
- Onde vocês moram? (perguntou o policial)
- Perto do SESC Interlagos (respondemos com unanimidade);
- Uh! Guanhembu, Orion, Graúna, Primavera...? (Perguntou duvidoso o policial)
- Jardim Guanhembu senhor! (responderam Douglas, Igor e Paulo) E o Jacson, humildemente diz: Vila Nova Conquista!
O policial diz: Morro da Mandioca!
E voltando-se aos outros pergunta: Qual I ou II? (referindo-se ao Jardim Guanhembu I ou II)
- I senhor. Respondemos.
- Qual rua você mora (olhando para o Douglas)
- Eugenio de Andrade.
- E você? (Olhando para o Paulo)
- Santa Rita, próximo a rua dele
- Sim, conheço!
- E você? (Olhando para o Igor)
- Agilberto Figueiredo!
- ...Santos, a rua da Igreja – Universal – (Completou o policial), eu morei ali por 20 anos.
Então o Douglas, diz: Ah então o senhor deve conhecer o meu Pai, o “Magrão”, que joga futebol ali no “Campão”!
Respondendo: Sim, aliais falei com ele ontem! E vocês conhecem o “Del”?
O Paulo diz com entusiasmo: Sim, claro que conheço, o cara é gente fina, firmeza... (referindo-se ao Delclésio da Paróquia, sim, o que canta no Ministério Obra Nova).
O policial diz: Uh! Conhece então! Ele está preso! O Paulo então sem reação percebe que não era o mesmo que estavam falando e preferiu de momento ficar calado. Então, indaga outro policial. Quem de vocês dirigem aqui!?
Levanta a mão o Jacson. E o policial fala: Só você, ninguém mais? Todos respondem: Sim, só ele!
- Então me acompanhe, para fazer o teste do bafômetro. Restando somente o Douglas, Igor e o Paulo, onde surgiram vários pensamentos. Até que então vem a noticia!
- Vocês estão liberados, vão com cuidado, na estrada!
Entramos no carro, seguindo viagem, rindo do acontecido. Após mais três horas de viagem, exatamente as 06h27min da manhã de sábado, chegamos ao destino. Todos com entusiasmo, para aproveitar o dia! Porém um dever chamava a todos, era um reforçado café da manhã, já que ninguém tinha comido ainda!
Depois de escolhermos o local onde iríamos comer, escolhendo os diversos pratos, saímos a conhecer melhor Aparecida, já que também uns dos membros não conhecia Aparecida. O nosso destino primeiro, ao sairmos do café, foi a Imagem da Padroeira. Onde lá diante dela, a Mãe de Deus, nos responsabilizamos de rezarmos por todos os bens materiais e espirituais próprios de cada um ali, e por todos os que somos obrigados a orar e que solicitaram as nossas orações. Após determinadas visitas, tivemos a missa com o Nosso Bispo Dom Fernando Figueiredo, juntamente com toda a Diocese de Santo Amaro. Celebrada a Missa, todos se unirão e fomos a conhecer outros pontos de Aparecida, até que nos bateu a fome, e fomos comer um belo MC Donald’s, e o Marcelo um belo e reforçado almoço de dar água na boca.
Então tivemos a idéia de conhecermos a Canção Nova, pois ali ninguém tinha ido lá, e unindo o útil e o agradável, já que era perto, seguimos viagem de Aparecida para Cachoeira Paulista.
Chegando lá, ficamos surpresos, como é linda a cidade, e tivemos a oportunidade de pegarmos ainda uma palestra sobre o Espírito Santo, já que era vésperas de Pentecostes. Após a participação da palestra saímos a conhecer o local, que era maravilhoso, e muito grande, sem que bastasse olhar para o horizonte, bastava ver o rincão e víamos a imensidão que é aquela obra!
Havia várias barracas, pois muitas pessoas acampam lá durante os dias de vigílias. Aliais um dos planos de todos durante a viagem! Conhecido o local, infelizmente chegava a hora de ir embora. Porém levávamos as recordações daqueles momentos de graça que Deus proporcionou a cada um daqueles que estavam ali. E se Deus quiser, no próximo ano, ou melhor, o quanto antes puder, não somente cinco pessoas terão essa oportunidade, mas sim tantas outras que ainda não experimentaram tamanha graça. Assim finalizo mais uma crônica.

Uno Core Et Anima Una!

Igor Miguel Cândido de Miranda

4 comentários:

  1. Nossa, como eu queria ter ido com vocês, realmente vejo que perdi um lindo passeio, espero que tenha agora né? AbraçãoO. Uno Core...

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  2. hahaha adoreei a parte do policial! ai aai, só vcs msm...

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  3. olá galera muito bom mesmo hem,adorei vcs são d+++ , quero um dia estar com vcs num momentos desses!!!mas sem má intenção o nome do Déo é Deoclécio!blz é ki aparece errado no texto!!!blz galera fikem na Paz
    até mais !!

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